AGENTE DE TRÂNSITO QUE SE VESTE DE POLÍCIA E ANDA ARMADO ATACA NAS REDES: CHAMA CIDADÃOS DE “MARGINAIS” E A SEMOB FINGE QUE NÃO VÊ!
- Palmas Turbo News
- 10 de mar.
- 2 min de leitura
Se já não bastasse o histórico de abusos cometidos pelo agente MARCO AURÉLIO LUSTOSA DA ATTM, que se veste como se fosse policial e ostenta uma arma, agora ele aprofundou a crise moral da Secretaria de Mobilidade Urbana (SEMOB). Em posts recentes, esse mesmo agente tem ofendido brutalmente diversas pessoas, chamando-as de “marginais”, em comentários públicos na página “amigo quarteirão”. A conduta não só é vexatória, mas pode configurar, em tese, crime de injúria (art. 140 do Código Penal).

📌 UM FESTIVAL DE DESRESPEITO
Prints divulgados nas redes sociais, mostram que o agente MARCO AURÉLIO LUSTOSA, rotula cidadãos de “marginais” e “vagabundos” sem qualquer cerimônia.
Trata-se de um servidor que já exibe indícios de abuso de autoridade, trajes paramilitares e porte de arma, agindo como se estivesse acima da lei.
📌 ONDE ESTÁ A SEMOB PARA COIBIR ISSO?
A Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana, chefiada por Francisco Seixas, mantém-se mais uma vez em silêncio, apesar de já ter sido alertada sobre os comportamentos abusivos desse agente.
Não há sequer uma nota pública de repúdio, tampouco a instauração de um Processo Administrativo Disciplinar (PAD).
A omissão de Seixas beira a cumplicidade, alimentando a percepção de que atos criminosos são tolerados dentro da pasta.
📌 ESTRUTURA DE BLINDAGEM
Esse mesmo agente, que veste-se de polícia e ostenta arma, vem sendo blindado por uma estrutura que finge não enxergar as ilegalidades escancaradas.
Chamar cidadãos de “marginais” é um tapa na cara de quem espera urbanidade e respeito de um servidor público.
A SEMOB, ao se omitir, legitima esse festival de ofensas, que já vem se desenrolando sem qualquer punição.
📌 POSSÍVEIS REPERCUSSÕES JURÍDICAS
Crime de injúria (art. 140, CP) – usar termos como “marginal” e “vagabundo” para ofender diretamente a dignidade ou decoro da pessoa.
Responsabilidade civil – as vítimas têm direito de exigir indenização por dano moral.
Sanções administrativas – se a SEMOB decidir finalmente agir, o agente pode responder por desvio de conduta funcional, podendo sofrer desde advertência até demissão por desrespeitar princípios constitucionais como moralidade e impessoalidade.
📌 PREFEITO, ATÉ QUANDO ESSA VERGONHA?
Diante de tamanha afronta ao bom senso, o prefeito permanece em silêncio. Nem mesmo as denúncias de porte irregular de arma e de ostentação paramilitar, agora associadas à injúria virtual, parecem provocar reação no Paço Municipal.
Será que o prefeito seguirá consentindo essa avalanche de desrespeito, destruindo a imagem da Administração e deixando a população vulnerável a ofensas e ameaças?
📌 UMA CRISE QUE SE APROFUNDA
Enquanto o agente segue insultando e apontando a arma verbal (e literal) contra cidadãos, a SEMOB alimenta a impunidade, corroendo sua reputação e a do próprio Executivo Municipal. A comunidade se pergunta: até quando continuará essa blindagem institucional, que faz vistas grossas a atitudes agressivas de um servidor que se veste de polícia e anda armado, mas trata cidadãos como marginais?
Acompanhe os próximos capítulos desse escândalo, onde se espera – ainda que tardiamente – que as autoridades competentes interrompam esse show de horrores e restaurem a legalidade no órgão que deveria zelar pela mobilidade e segurança da população.
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