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EXPOSTO AO VIVO: BLOGUEIRO DO AGÊNCIA TOCANTINS É DESMASCARADO EM VÍDEO POR VIOLÊNCIA RACIAL CONTRA A PRÓPRIA ESPOSA - VEJA O VÍDEO

  • Foto do escritor: Palmas Turbo News
    Palmas Turbo News
  • há 4 horas
  • 2 min de leitura

Condenado por estuprar três crianças, agora exposto por injúria racial contra a própria esposa — o rosto da hipocrisia que filma crimes enquanto comete os seus.



O que já era escandaloso acaba de se tornar ainda mais repulsivo. Alessandro Ferreira, o blogueiro que se acostumou a descer de viaturas com uma câmera na mão e um ar de superioridade no rosto, agora tem o próprio rosto estampado como símbolo da hipocrisia, da violência doméstica e do racismo estrutural.


Um vídeo transmitido ao vivo, por meio de live no perfil oficial do seu próprio site, o Agência Tocantins, mostra a esposa do jornalista o confrontando duramente após ser chamada, mais uma vez, de "sua nega" — expressão que, dita no contexto da briga, expõe uma injúria racial praticada no seio da própria casa.


“Chama de novo, Alessandro! Me chama de ‘sua nega’ de novo, vai!”, diz a mulher, diante da câmera, deixando o blogueiro sem reação e revelando para o público o tipo de comportamento que o "repórter da moralidade" adota quando não está em live filmando suspeitos e envergonhando famílias. Assista o vídeo:





A cena expõe muito mais que um descontrole: expõe um agressor que há muito deveria estar atrás das grades. Isso porque Alessandro Ferreira já teve revelada, em fevereiro deste ano e novamente ontem (02/05), uma sentença condenatória de quase 9 anos de prisão por abuso sexual coletivo contra três menores de idade, em decisão proferida pela 2ª Vara Criminal de Palmas. O processo descreve, em detalhes chocantes, os atos abjetos cometidos contra crianças de 12 e 13 anos, além de relatar outras ações penais em seu nome por crimes como furto, estelionato e associação criminosa.


Mesmo diante de uma ficha criminal que faria corar qualquer criminoso comum, Alessandro Ferreira se manteve solto, operando sua câmera como se fosse um paladino da justiça, invadindo cenas de prisões, afrontando suspeitos algemados, filmando seus rostos e fazendo perguntas humilhantes, como se estivesse isento de qualquer mácula. Mas o arauto da moralidade virou réu. E agora, virou prova viva da hipocrisia que encenava com microfone em punho.


A violência racial contra sua companheira, praticada de forma reiterada e confirmada pela vítima em live pública, adiciona um novo e repulsivo capítulo ao histórico criminoso de Alessandro. Não se trata de um escorregão ou de um erro pontual — trata-se de um padrão de conduta vil, machista, racista e criminoso, sustentado por uma falsa capa de jornalista investigativo.


Palmas assiste, estarrecida, ao desmonte da farsa. O homem que empunhava a câmera contra os outros, agora é filmado por suas próprias vítimas. E neste cenário, não há mais dúvida: quem merece estar atrás das grades não é o filmado, é o cinegrafista.

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