Secretário Francisco Seixas Sofre Ação de Reitegração de Posse Por Suposta Invasão de Propriedade e após ser processado, tentou pagar R$ 200 mil para o verdadeiro proprietário desistir da ação.

Inicialmente irredutível, chegou a trancar o portão com cadeado. Após ser processado, voltou atrás e ofereceu R$ 200 mil — valor recusado. Treze dias depois, o autor da ação desistiu inexplicavelmente. Tudo após reunião entre as partes a portas fechadas na sede da OAB.

O nome do Secretário Municipal de Mobilidade Urbana, Francisco Seixas, volta a circular nos bastidores de um novo escândalo com contornos dignos de um roteiro cinematográfico, com direito a reuniões secretas, valores vultosos, recuos surpreendentes e desfechos inexplicáveis.

Tudo começou quando um cidadão palmense ingressou com uma ação judicial de reintegração de posse, munido de escritura pública, boletim de ocorrência, comprovantes de titularidade e posse mansa do imóvel, denunciando que Francisco Seixas havia tomado posse de seu bem, trancado o portão com cadeado e se recusado a sair..

Até aí, o caso seguiria os trâmites jurídicos convencionais — não fosse por uma sequência de fatos absolutamente suspeitos.

Um giro repentino e inexplicável

O que era uma briga judicial robusta, com farta documentação e posição firme do autor da ação, mudou da noite pro dia.

❗ Francisco Seixas, que havia se posicionado de forma irredutível, de repente voltou atrás, e — pasmem — ofereceu R$ 200 mil reais para "resolver a situação". A proposta foi recusada.

Dias depois, porém, o que parecia impensável aconteceu:👉 o legítimo proprietário, que até então travava um confronto judicial fundamentado, simplesmente desistiu da ação sem apresentar qualquer justificativa.Nenhuma audiência ocorreu, nenhuma sentença foi proferida, nenhum acordo foi juntado aos autos.A ação foi arquivada como se o caso jamais tivesse existido, o legítimo dono de determinada área que, supostamente não pertencia a Seixas, caiu fora, largou tudo de mão e pronto, simples assim!

O que ninguém está conseguindo explicar

Segundo fontes ouvidas pelo Portal Palmas Turbo News, o que há de mais obscuro nessa história é o fato de que Francisco Seixas (que também é advogado) reolveu reunir-se justamente com o autor da ação e o seu advogado a portas fechadas dentro da sede da OAB/TO, sem qualquer registro público ou nota explicativa.

A pergunta que ecoa nas ruas e nos corredores do judiciário é uma só:🛑 O que levou um cidadão, munido de escritura, B.O. e todos os documentos legais, que inicialmente negou receber R$ 200.000,00, a simplesmente abrir mão de seu imóvel após uma conversa sigilosa com o próprio ocupante irregular?

Mais ainda:💰 De onde um ex-agente de trânsito, agora secretário, tiraria R$ 200 mil em caráter pessoal para resolver a situação? O valor corresponde a anos de salário líquido — não é quantia que se possui em caixa. A suspeita de origem obscura ou favorecimento político é inevitável, uma vez que nos autos do processo, Seixas afirmou claramente que já teria até iniciado procedimento de regularização do imóvel junto a prefeitura, claro, o que pra ele, é fácil e rápido como um relâmpago.

Tudo é turvo, misterioso e cada vez mais difícil de se compreender.

A situação revela um padrão que vem se repetindo nas denúncias contra Francisco Seixas, como mentiras públicas, blindagens institucionais, prevaricação e acordos ocultos que favorecem amigos, colegas ou, agora, até estranhos que resolvem "sumir" com processos do dia para a noite.

📌 Seixas é advogado e sabia exatamente com quem falar, onde falar e como conduzir a reunião que, curiosamente, mudou o rumo de toda a ação.📌 O advogado do autor aceitou a reunião, e, dias depois, o cliente abandonou o processo, do nada!

O Portal Palmas Turbo News reitera que, ao contrário do que vem ocorrendo com outras denúncias ignoradas por Seixas e sua equipe, a ele está garantido o direito ao contraditório e ampla defesa, caso deseje, bastando enviar email ao endereço palmasturbonews@gmail.com. Não fazemos questão de que ele prove do próprio veneno, aqui, o contraditório é garantido a ele.

Enquanto isso, a população de Palmas se pergunta: até onde vai o poder de articulação de um secretário que, quando quer, até escritura pública perde valor diante de sua influência?