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Ex-policial militar acusado de homicídio por motivo torpe enfrentará júri popular em Palmas

  • Foto do escritor: Palmas Turbo News
    Palmas Turbo News
  • 24 de jan.
  • 2 min de leitura

Crime ocorreu após acidente de trânsito; ex-policial militar é acusado de homicídio qualificado e responderá por motivo torpe.



O ex-policial militar de 39 anos, acusado de assassinar a tiros o lanterneiro Flávio Nunes Leite, será submetido a júri popular. O crime ocorreu no dia 1º de fevereiro de 2020, na Avenida Teotônio Segurado, em Palmas, após um desentendimento decorrente de um acidente de trânsito. Na época, o réu ocupava o cargo de soldado na Polícia Militar, mas foi excluído da corporação após o ocorrido.


Segundo informações do Tribunal de Justiça do Tocantins (TJTO), o acusado responderá pelo crime de homicídio qualificado, atribuído a motivo fútil, em razão da reação desproporcional ao contexto de um conflito de trânsito. A decisão que determina o julgamento em júri popular foi divulgada nesta quarta-feira, 22 de janeiro de 2025.


O caso gerou grande repercussão na época, especialmente devido às circunstâncias do crime. Conforme apurado, após o acidente, o réu teria perseguido a vítima e efetuado os disparos fatais, caracterizando o ato como intencional e sem justificativa plausível.

A exclusão do acusado das fileiras da Polícia Militar foi uma consequência administrativa da gravidade do fato, que resultou em indignação pública e reforçou a importância de uma apuração rigorosa para crimes cometidos por agentes de segurança.


Com a determinação de levá-lo a julgamento pelo Tribunal do Júri, o caso avança para um desfecho que deve levar em consideração todos os elementos apresentados durante o processo. A expectativa é de que o julgamento traga esclarecimentos e justiça para os familiares da vítima.


A sessão do júri, ainda sem data marcada, será um dos momentos mais aguardados no sistema de justiça criminal de Palmas, refletindo a seriedade com que a sociedade trata os atos de violência, especialmente aqueles cometidos por pessoas em posição de autoridade.

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