Enquanto cumpria pena por estupro e estelionato, Alessandro Ferreira — do site Agência Tocantins — foi flagrado com celular dentro do presídio
- Palmas Turbo News
- há 28 minutos
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Blogueiro Responsável Pelo Site Agência Tocantins, já figurava como réu em diversas ações criminais em trâmite no Tocantins e em Rondônia, incluindo estupro, estelionato, falsidade ideológica e violação de medida judicial, conforme certidão criminal anexada aos autos.

Guajará-Mirim (RO) – Alessandro Ferreira Guimarães, atualmente o BLOGUEIRO responsável pelo site “Agência Tocantins”, foi autuado criminalmente em 2015 por portar ilegalmente um celular dentro do sistema prisional de Rondônia, enquanto cumpria pena por estupro e estelionato. O caso, registrado sob o processo nº 1000503-48.2015.8.22.0015, teve origem em uma denúncia feita por agentes penitenciários, após Alessandro ser surpreendido com um telefone celular escondido em sua cela, na Casa de Detenção Masculina de Guajará-Mirim.
Segundo os autos do inquérito, o aparelho — um celular Multilaser com dois chips (Oi e Vivo) — foi apreendido após Alessandro atender uma ligação no interior da unidade prisional. Ao ser abordado, ele confessou a posse e entregou voluntariamente o aparelho.
O episódio envolveu ainda a então companheira de Alessandro, Elizângela Pereira da Cunha Zacarias, que prestou depoimento à Polícia Civil. De acordo com suas declarações, o relacionamento com Alessandro foi encerrado após descobrir os crimes pelos quais ele havia sido condenado. Apesar disso, ela afirmou que recebeu ligações do interior do presídio e que, na data dos fatos (28/10/2015), atendeu a um pedido de retorno de ligação sob a alegação de que Alessandro estaria com pneumonia.
Sem crédito em seu celular, Elizângela dirigiu-se à casa de uma amiga e utilizou o telefone desta para retornar a ligação ao preso. A chamada, que durou cerca de 10 minutos, acabou sendo descoberta pelo marido da amiga — o agente penitenciário Jorge Jonathas —, que prontamente comunicou o fato à direção do presídio, resultando na apreensão do celular e na abertura do Termo Circunstanciado.

No interrogatório oficial, Alessandro alegou que o celular teria sido deixado por outro detento que passou pela cela e foi liberado no mesmo dia, e que decidiu utilizá-lo apenas para entrar em contato com sua companheira.
A conduta é enquadrada como crime, nos termos da Lei de Execução Penal e da legislação penal, por se tratar da entrada e uso de aparelho telefônico em estabelecimento prisional sem autorização, o que compromete a segurança e integridade do sistema carcerário.
À época, Alessandro já figurava como réu em diversas ações criminais em trâmite no Tocantins e em Rondônia, incluindo estupro, estelionato, falsidade ideológica e violação de medida judicial, conforme certidão criminal anexada aos autos.
O caso foi remetido ao Juizado Especial Criminal da Comarca de Guajará-Mirim, com audiência agendada para dezembro daquele ano. Ainda não há confirmação se houve sentença ou aplicação de acordo penal. O histórico, no entanto, reforça os antecedentes de Alessandro Ferreira Guimarães e levanta novos questionamentos sobre a conduta de figuras públicas que hoje operam veículos de comunicação.
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